terça-feira, 31 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Simplesmente não sinto nada, é como se tudo estivesse entorpecido por uma onda de extremo vazio, o engraçado é que no final das contas eu me sinto bem, eu realmente me sinto bem. Eu sinto que eu não preciso de nada, absolutamente nada, não é necessariamente estar feliz, mas sim estar bem, e todo aquele desespero de se sentir mal, um lixo, depois de um caminhão de coisas desnecessárias, tristezas e decepções de pessoas desnecessárias eu realmente me sinto bem, não sinto absolutamente nada.
É, levei um tropeço me reergui e fiquei bem o mais rápido do que eu poderia imaginar, talvez esse lixo que eu chamo de vida tenha me dado algo bom pelo menos uma vez na vida, como é bom não sentir nada, como é bom...
Ela!
Ela se entregou. Ela foi sincera. Ela amou. Ela um dia pode sonhar com algo que poderia dar certo. Ela foi idiota (e quem não é?). Ela poderia ter tentado mais. Ela desistiu. Ela deixou ele ir. Ela disse ''eu te amo''. Ela chorou. Ela se decepcionou mais do que ela poderia se decepcionar. E no final de tudo, ela pegou nojo. Hoje em dia ela sente nojo, e repugnação. Foi bom pra ela. Ela está bem. Ela não sente falta. Ela não precisa dele. Ela simplesmente deixou de sofrer. Ela não irá mais dizer eu te amo. Ela por fim não sente mais absolutamente nada e o que sobrou foi jogado no lixo. Ela e o rancor. Ela e o nada. Ela..ela...ela.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
''Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama'' - William Shakespeare
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